
Eclipse, Stephenie Meyer.
Ultimatum, page 11.
Ultimatum, page 11.
Sempre que te vejo, todas as defesas do meu corpo desfazem-se. É como se tudo o que eu tivesse construído até ali, se desmorenasse num segundo. Toda a força que investi para te tirar da minha memória, para deixar de sentir o teu toque, para não olhar para coisas que me fizessem lembrar de
Há coisas que não são para entender, são para aceitar. E o erro da maioria dos seres humanos, inclusive eu, é tentar percebê-las, ir até ao fundo da questão, perceber onde é que falharam, onde é que erraram e tentar mudá-las, mesmo sabendo que não há nada para mudar. Mas a verdade é que as coisas, por vezes, não são como nós desejávamos que elas fossem. Não há nada a entender, nada. Apenas nos resta aceitar, sem questionar.
As verdadeiras amizades são aquelas que permanecem com o passar dos anos, apesar de qualquer barreira que o destino lhes possa impor. E eu acredito vivamente que tudo pode ser ultrapassado, embora nunca nada seja como antes. Prefiro acreditar que talvez ainda possa ser melhor.
Tenho esperança que um dia ainda me surjam palavras para descrever o sentimento que nos une e aí te dizer o quanto significas para mim, o quanto me preenches, o quanto me completas, o quanto me fazes feliz. Os últimos anos, têm sido, sem dúvida, repletos de turbilhões de sentimentos e tu estiveste sempre lá, sempre com uma palavra de conforto para fazer chegar ao meu coração.